terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Se eu fosse o Pai Natal...
Se eu fosse o Pai Natal
Se eu fosse o Pai Natal
Dava muitos presentes
As pessoas não ficavam tristes
Mas sim muito contentes!
Se eu fosse o Pai Natal
Nunca desanimava as crianças
Andava de trenó velozmente
E as renas eram mansas.
Se eu fosse o Pai Natal
Mudava de fato todo o dia…
Sim, uns fatos azuis, verdes…
E transmitia alegria!
Se eu fosse o Pai Natal
Voava pelo céu azul
E na noite de Natal
Visitava o Norte e o Sul.
Bruno André
4º ano /Turma H
EB1 Devesinha
Se eu fosse o Pai Natal
Se eu fosse o Pai Natal!
Alegrava toda a gente
Punha-a toda contente
E esse era o meu presente.
Se eu fosse o Pai Natal!
Ia de uma casa a outra
Para todas as crianças
Saberem que sou real.
Se eu fosse o Pai Natal!
Mudava logo de fato
Usava uma farda nova
E ficava mesmo um “gato”!
Se eu fosse o Pai Natal!
Andava noutro trenó
Em vez de renas, cavalos
E um ursinho ao meu lado
Para não me sentir só!
Lúcia Carneiro
4ªano turma H
E.B.1 Devesinha
Se eu fosse…
Se eu fosse o Pai Natal
Não parava de entregar
Presentes maravilhosos
Para as pessoas animar.
Se eu fosse o Pai Natal
Estava sempre a fazer
Presentes multicolores
Para as crianças entreter.
Se eu fosse o Pai Natal
Não parava de cuidar
Das minhas amigas renas
Para elas poderem voar.
Se eu fosse o Pai Natal
Não parava de engordar
Comia…Comia…Comia…
Até quase rebentar.
Claro que estou a brincar!
Diogo Pereira
4.º Ano/Turma H
EB1 Devesinha
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Porque é feriado nacional no dia 1 de Dezembro?
Depois adaptámos um power point que encontrámos para os diferentes anos e ensaiamos com o Professor Ricardo, que e o nosso professor de música, o hino da restauração da Independência. Resolvemos ainda declamar um poema. Por fim, elaboramos um pequeno folheto para os alunos levarem para casa e explicarem aos pais o porquê de ser feriado. Esta actividade foi realizada em conjunto com o 4º F.
Portugueses celebremos
O dia da redenção,
Em que valentes guerreiros
Nos deram livre a Nação.
A fé dos campos de Ourique,
Coragem deu e valor,
Aos famosos de quarenta,
Que lutaram com ardor.
P’rá Frente! P’rá Frente!
Repetir saberemos as proezas Portuguesas
Ávante, Ávante,
É voz que soará triunfal,
Vá avante mocidade de Portugal,
Vá avante mocidade de Portugal.
Hino em Karaoke: http://www.youtube.com/watch?v=XlQHG4Q76kw
A nossa apresentação ao 3º ano:
Restauração da Independência 1640-3ano
POEMA
A Restauração
O rei D. Sebastião,
jovem e valente cavaleiro,
quer a economia na mão
e a Marrocos vai primeiro
Lá vai com a sua armada
para contra os mouros lutar.
Desaparece na batalha
e Portugal fica a chorar.
Sucede-lhe o Cardeal D. Henrique
que morre de idade, é um facto.
O povo aclama e quer que fique
nosso rei D. António, Prior de Crato.
pois Portugal, nas mãos, quer ter.
Aqui trava lutas e tudo faz
para monarca dualista ser.
o povo lá confia.
A monarquia dualista começa
e por sessenta anos fica.
recuperámos a independência.
Mas Castela, sem clemência,
invade Portugal em tormenta.
Dão-se guerras da Restauração
com D. João IV, o "Restaurador",
Portugal defende com furor
e, em 1668, paz então!
in, Crescer com Versos, Minervina Dias e Elsa Fernandes
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
"Tomara já as nossas férias de Natal !"
Foi assim...
A nossa aula -
Terminámos a aula com a leitura de uma bela poesia de J. C. Ary dos Santos
Concurso de Ortografia: «Escrita sem erros»
Hoje queremos partilhar convosco as actividades que realizámos no passado dia vinte e cinco de Novembro de 2009. Na aula de Língua Portuguesa, participámos no Concurso de Ortografia: «A Escrita sem erros». Para aderirmos a esse concurso, formámos três equipas: “As Estrelinhas Azuis”; “As Estrelinhas Amarelas” e “As Estrelinhas Vermelhas”.
Foi-nos proposta a decoração de uma “Árvore de Natal” mas, para podermos colocar lá uma das nossas estrelinhas, teríamos de conseguir concretizar, com sucesso, os desafios que nos iam sendo propostos. Ficámos mesmo muito entusiasmados com a ideia!
Começámos por ouvir uma canção de André Sardet («Boneca Joana»), a qual prendeu a nossa atenção, pois tratava-se de uma bela melodia! A letra alertávamo-nos para a importância de aceitar a diferença, da solidariedade, de dar carinho, amor… Assim, fomos levados a reflectir um pouco sobre o “Dia Internacional do Portador de Deficiência” (celebrado a 3 de Dezembro), bem como sobre o ambiente vivido nesta época natalícia.
Foram-nos propostos cinco desafios, assim designados: «As Palavras Certas»; «Preenchimento Lacunar»; «Jogo do Loto»; «Proibido Repetir»; «Eu sei escrever sem erros!».
Todos nos empenhámos muito, porque adorámos as actividades que nos foram propostas e, com imenso prazer, quisemos dar o nosso melhor!
O último desafio constou de um exercício de ortografia, no qual procurámos evitar os erros. E, modéstia à parte, até nos saímos muito bem! Para isso contribuiu o trabalho realizado ao longo dos anos… Também foi muito importante a reflexão que fizemos sobre a forma de pronunciar e escrever as várias palavras exploradas nos desafios do concurso em que participámos.
Ah… Querem saber quem ganhou o concurso?! Reparem na “Árvore de Natal” e vejam a cor predominante. É fácil de adivinhar quem foi a equipa vencedora… Mas, afinal, todos nós vencemos, porque todos nós estivemos felizes a aprender!
Na aula do dia 25 de Novembro, ficou provado que, através de um divertido concurso, podemos aprender com alegria e aplicar com segurança os nossos conhecimentos.
É super-interessante explorar o “mundo da escrita”!...
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Jornais
"Investigadores"
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
«A Floresta», de Sophia de Mello Breyner Andresen
Nós, os alunos da turma H, da Escola da Devesinha, estivemos a explorar o livro intitulado «A Floresta», de Sophia de Mello Breyner Andresen. Adorámos ler essa história e entrar nas aventuras aí contadas!... Depois de realizarmos várias actividades, fizemos o resumo, o qual queremos partilhar convosco...
A Floresta (resumo)
Capitulo I
Era uma vez uma menina de onze anos, chamada Isabel, que adorava a quinta onde vivia, nos arredores de uma cidade.
Capitulo II
No mês de Outubro, num sábado à tarde, Isabel dirigiu-se a um bosque perto de sua casa e, encontrando um enorme carvalho cujas raízes lembravam pequenas cavernas, resolveu lá construir uma casinha para anões.
Capitulo III
Na quinta-feira seguinte, qual não foi o seu espanto ao ver um verdadeiro anão a dormir profundamente na casa que havia construído.
Capitulo IV
Com o passar do tempo, Isabel e o anão tornaram-se grandes amigos e o
«homenzinho» resolveu contar-lhe a história da sua vida.
Capitulo V
Há mais de dois séculos, quando o anão tinha aproximadamente cem anos, existia ali uma densa floresta que foi invadida por uns bandidos que atacavam e assaltavam todos que por lá passavam…
Capitulo VI
Um dia, a sorte mudou e os bandidos, já velhos cansados e doentes, foram apanhados por uma armadilha e vencidos por um mercador e os seus homens.
O capitão dos bandidos conseguiu escapar e antes de morrer pediu aos frades que viviam no convento floresta que entregassem o seu tesouro escondido a um homem bom que com ele fizesse boa obra.
Capítulo VII
Os frades pediram ajuda aos anões que levaram o tesouro para um quarto subterrâneo, por baixo da capela do convento, e deixaram o anão, amigo de Isabel, responsável por guardá-lo e descobrir quem o merecesse.
Capítulo VIII
Isabel sugeriu ao anão que entregasse o tesouro ao seu professor de música, chamado Cláudio, mas este não o aceitou e declarou que a pessoa ideal para o receber seria o seu amigo cientista Doutor Máximo que estava a tentar transformar as pedras em ouro.
Capítulo IX
O anão e o Cláudio substituíram as pedras pelo ouro, o Doutor Máximo pensou que a sua experiência tinha resultado e prometeu distribuir o ouro pelos pobres, coisa que não agradou nada aos homens poderosos da cidade.
Capítulo X
Na quinta-feira foi decretado feriado e a cidade organizou uma festa em honra do sábio cientista que aproveitou a ocasião para dar o ouro aos pobres.
Capítulo XI
Nessa mesma noite, no laboratório do Doutor Máximo, houve um enorme incêndio que destruiu todos os documentos do cientista que, ao invés de ficar triste, ficou aliviado por se ver livre das preocupações que a riqueza lhe tinha trazido.
Finalmente o anão tinha comprido a sua promessa e estava livre para se juntar ao seu povo nas florestas do Norte.
Mas nunca esqueceria a sua amiga Isabel…
EB1 Devesinha - Turma H - 4.º Ano
domingo, 22 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Carta ao Pai Natal
Escola da Devesinha, 18 de Novembro de 2009
Amigo Pai Natal:
Eu e os meus colegas estamos muito ansiosos para te ver de novo, no próximo mês de Dezembro. Gostávamos de te fazer algumas perguntas acerca da tua vida.
Pai Natal, estás bem? Espero que estejas, porque estou em “pulgas” para te ver mais uma vez na minha vida.
Pai Natal, usas sempre o mesmo fato? Gostava de te ver em cada ano, no Dia de Natal, com um fato multicolor, ou com um belo fato azul!
Será que vives sempre no Pólo Norte, ou vives à beira da nossa escola?
Sabes, às vezes imagino que tens uma casa invisível no recreio e espalhas a alegria e a energia que nós sentimos ao brincar. É óptimo imaginar e sonhar! Talvez sejas uma pessoa como qualquer outra, mas eu gosto de pensar que és especial, muito especial! Afinal, no mundo da fantasia tudo é possível!
Será que as tuas renas voam mesmo, ou será outro pensamento meu?!
Afinal com quem trabalhas? Não podes trabalhar sozinho, é trabalho a mais!... Mas é para fazeres as crianças sorrir…
Ah… Agora vou falar um pouco de mim; quero que sejas meu amigo e, para isso, tens de me conhecer. Eu sou a Letícia Costa, frequento o 4.º ano e a nossa turma é a H. Eu sou baixa, um pouco gordinha, os meus olhos são azuis…
Eu, no Natal, gostava que houvesse paz e, principalmente, paz para a nossa professora Alda, que está sempre connosco no nosso coração, e para a professora Paula também, pois nós gostamos muito dela.
Agora, para mim, gostava de ter o “ Nitendo DS Wii” e material escolar.
É maravilhoso saber escrever e ler, porque só assim é possível enviar-te esta carta! Estou muito feliz!!!
Com os melhores cumprimentos
Letícia Costa
4.º ano/turma H
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Foi Outono na escola
“ O OUTONO”
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
A nossa chegada
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
"Dia das Bruxas"
A bruxa que não queria ser má
Não quero ser bruxa má.
Só quero é viver por cá.
Não quero pregar sustos arrepiantes.
Só quero fazer coisas interessantes.
Não quero ser muito nariguda.
Quero ter uma voz pouco aguda.
Não quero usar roupa escura.
Gosto de comer fruta madura.
Não quero mais, na vassoura, voar.
Gostava que na terra começasse a andar.
Não quero fazer mais sopas no caldeirão.
Prefiro fazê-las por minha mão.
Quero ser muito estudiosa!
Para ter uma profissão fabulosa!
Isabel Monteiro
4º H
A bruxinha!
Se eu fosse uma bruxinha
Não seria nada má
E voava de lá para cá.
Se eu fosse uma bruxinha
Não seria nariguda
Nem tão pouco cabeluda.
Se eu fosse uma bruxinha
Não queria um chapéu bicudo
Preferia um chapéu de veludo.
Se eu fosse uma bruxinha
Queria ter um grande caldeirão
E viver num belo casarão.
Se eu fosse uma bruxinha
Seria uma personagem bombástica
E teria uma vida fantástica!
Ana Isabel
4º ano – Turma Dev.-H
Dia das bruxas
- Bruxa, bruxinha
Que fazes por cá?
- Faço muitos feitiços
Ah! Ah! Ah!...
- Bruxa, bruxinha
Que fazes por cá?
-Assusto muita gente
Ah! Ah! Ah!
- Fantasma, fantasminha
Que fazes por cá?
- Faço muitos ruídos
Ah! Ah! Ah!...
-Vampiro, vampirinho
Que fazes por cá?
- Transformo-me em morcego
Ah! Ah! Ah!...
- Bruxa, fantasma e vampiro
Que fazem por cá?
- Hoje é o Halloueen
Ah! Ah! Ah!...
Bruno André
4.º ano – Turma Dev.-H
sábado, 31 de outubro de 2009
Os símbolos do Halloween
a abóbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria.
a vela: indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.
o caldeirão: fazia parte da cultura, como mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.
a vassoura: simboliza o poder feminino que pode efectuar a limpeza da electricidade negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas.
as moedas: devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.
os bilhetes com os pedidos, devem ser incinerados para que os pedidos sejam mais rapidamente atendidos, pois se elevarão através da fumaça.
a aranha - simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente.
os morcegos - simbolizam a clarividência, pois que vêem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e sensibilidade.
o sapo - está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina.
gato preto - símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Universo.
Preto - cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral. Cor do mestre.
Roxo - cor da magia ritualística.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Chegaram os Campeões...
É tempo de regressar, de partilhar e reencontrar novos amigos.
Aqui, fazemos a nossa apresentação de uma forma poética,tendo como fonte inspiradora, o poema de Maria Alberta Menéres”Os nomes”.
Brincar com os nomes
Porque me chamo Rafael
e não me chamo papel?
Porque me chamo João
e não me chamo papão?
Porque é que me chamo Ana
e não me chamo Viana?
Porque è que me chamo Agostinho
e não me chamo pinheirinho?
Porque me chamo Ângela Maria
e não me chamo Água Fria?
Porque me chamo Luís
e não me chamo feliz?
Porque é que me chamo Ângelo Alexandre
e não me chamo fiambre?
Porque é que me chamo Manuel
e não me chamo pincel?
Porque é que me chamo Luís
e não me chamo juiz?
Porque me chamo Ricardo
e não me chamo panado?
Porque me chamo Juliana
e não me chamo banana?
Porque é que me chamo Hugo
e não me chamo sugo?
Porque é que me chamo Tiago Manuel
e não me chamo pastel?
Porque é que me chamo Carla
e não me chamo mala?
Porque me chamo Claudinha
e não me chamo coelhinha?
Porque me chamo Paulinho
e não me chamo pintainho?
Porque é que me chamo Gabriela
e não me chamo canela?
Porque é que me chamo Pedro
e não me chamo penedo?
Porque me chamo Bruno
e não Nuno?
Porque me chamo Miguel
em vez de mel?
Porque me chamo Dias
E não Tobias ?
Porque me chamo Ribeiro
em vez de chuveiro?
Porque me chamo Paula
em vez de pala?
Porque me chamo Alexandra
E não Sandra?
Porque me chamo Pereira
Em vez de madeira
Porque me chamo Machado
em vez de gado?
Porque me chamo Galo
e não me chamo estalo?
Porque me chamo Maria José
E não me chamo café?
Porque me chamo PNEP
e não me chamo PEPE???????????
Quando tiverem saudades nossas ou quiserem saber mais novidades, dirijam-se ao nosso blogue e procurem-nos.
Deixem a vossa opinião!
Até lá, um abraço.
Ao trabalho...
Os Campeões
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Os Artistas!
A Escola de Ancide
É a melhor que há
Se não acredita
Tem que passar cá.
Trabalhamos muito
Até nos fartar
Mas no fim do ano
É ver-nos brilhar.
Contas, tabuadas
Letras e ditados
Parecemos melros
De tão afinados.
Fomos convidados
No blogue a participar
Dos ecopnepianos
Para experiências partilhar.
Nos trabalhos que apresentarmos
Assinamos “Os Artistas”
Esperem por nós
Com as surpresas destes finalistas.
Beijinhos
“Os Artistas” EB1 Ancide
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
A UNIÃO EUROPEIA
Ao longo dos anos, outros países mostraram interesse em fazer parte desta equipa: 1973, Reino Unido, Irlanda e Dinamarca; 1981, Grécia; 1986, Portugal e Espanha; 1995, Áustria, Finlândia e Suécia; 2004, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Malta, Polónia, Lituânia e República Checa; 2007, Bulgária e Roménia.
Actualmente, a União Europeia é uma equipa de 27 países independentes que trabalham em conjunto para alcançar alguns objectivos comuns: Paz, desenvolvimento económico, solidariedade, igualdade, um ambiente mais saudável, maior justiça e melhores condições de vida.
São cinco os símbolos que a representam:
A bandeira, formada por 12 estrelas amarelas em círculo sobre um fundo azul, simboliza a união e harmonia entre os povos da Europa. O número de estrelas simboliza a perfeição e a plenitude.
O Hino, retirado da Nona Sinfonia de Bethoven, é conhecido por Hino da Alegria e expressa os ideais da paz, liberdade e solidariedade.
O Dia da Europa comemora-se no dia 9 de Maio, porque foi nesta data, no ano de 1950, que ministro francês Robert Schuman apresentou a ideia que deu origem à União Europeia.
O euro, que entrou em circulação em 2002, é a nossa moeda, oficial em 16 dos 27 países.
O lema “Unidade na Diversidade”, que significa que apesar dos europeus estarem unidos a trabalhar para o mesmo objectivo, cada país mantém as suas tradições e cultura.
Neste momento, estão três países, Turquia, Croácia e Macedónia, a aguardar para se juntar a esta grande equipa que trabalha em conjunto para o bem estar de todos os cidadãos.
Brincar com as palavras...
Mais uma aula divertida...
Mais uma forma diferente de aprender....
Mais uma maneira de «brincar com as palavras»...
Lemos o poema: «Abecedário sem juízo» de Luísa Ducla Soares e depois construímos o nosso «Abecedário maluco».
A é a Ana leva um cão na pestana.
B é o Barnabé embebedou-se com chulé.
C é a Carlota foi à vila perdeu a bota.
D é o Davide sempre agarrado ao cabide.
E é a Elsa que anda sempre com pressa.
F é a Francisca que parece uma patanisca.
G é o Gabriel que se limpa com papel.
H é o Hugo cheiroso como o texugo.
I é a Inês que aspirou um chinês.
J é o João que não tem coração.
L é o Leandro que às vezes é malandro.
M é a Manuela a fugir da panela.
N é o Norberto anda sempre de casaco aberto.
O é o Onésimo nas corridas é o centésimo.
P é o Pauleta que anda com chupeta.
Q é a Quitéria que nunca sabe a matéria.
R é a Rita, era feia, agora é bonita.
S é a Sónia foi a pé à Polónia.
T é o Tiago é um pouco ga-gago.
U é o Ulisses que não gosta de meiguices
V é a Vitória a cavalo numa história.
X é o Xavier que se veste de mulher.
Z é a Zita a dançar com uma cabrita.
Turma E-4ºano/EB1 Mª de Lurdes
Que acham? Deixem a vossa opinião.
sábado, 11 de abril de 2009
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Avaliação da Leitura
A principal finalidade da avaliação da leitura no 1ºCEB é:
Servir de base para decisões pedagógicas referentes ao ensino explícito da leitura que sejam progressivamente mais ajustadas às necessidades reais dos pequenos leitores…de forma a ajudá-los a ser cada vez mais fluentes e estratégicos.
A avaliação da leitura no 1º ciclo serve para:
- Conhecer o que o aluno é ou não capaz de fazer quando lê;
- Conceber um ensino explícito cada vez mais ajustado às necessidades dos alunos (intervenção e diferenciação pedagógica);
- Proporcionar feedback de qualidade e continuado ao aluno, permitindo-lhe desenvolver uma maior auto-monitorização (consciente) do que já sabe e do que deve ainda aprender, tornando-se factor de motivação.
EB1 Mª de Lurdes;4º ano; turmas D e E