segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Carnaval...é só diversão!


Neste Carnaval de fantasia,
Faço confetes de letrinhas,

Serpentinas de palavrinhas,
Assim brinco com a poesia!
Salto, pulo sem parar,
Mas não me deixo enganar.
Porque neste carnaval,
É Com as palavras que vou brincar.
Afinal é Carnaval…ninguém leva a mal!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

A Lenda das Sete Cidades

Nós, as Estrelinhas, recebemos um convite dos nossos colegas do 3º ano da turma C para partilhar connosco a leitura do livro "A Lenda das Sete Cidades". Estão todos de parabéns porque leram muito bem.
Gostámos tanto que quisemos retribuir. Para tal, decidimos convidá-los para assistir à dramatização da lenda. Foi espectacular! A Bruna, o Bruno, a Catarina e o Vítor fizeram um excelente trabalho. Portaram-se como verdadeiros actores.
Porque não espreitam as imagens?





Em grupo, transformámos a lenda em banda desenhada.

Trabalho realizado por: Ana lúcia, Ricardo, Raquel e Vítor


Construímos uma banda desenhada colectiva no computador.





Beijinhos a todos das Estrelinhas da turma D da escola Maria de Lurdes.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

A Fábrica de Histórias...

­A nossa sala transformou-se numa fábrica, uma Fábrica de Histórias.
A professora dividiu-nos em duas fábricas (dois grupos) e foram-nos sorteadas várias cartas (a matéria prima) que nos orientaram na nossa produção.
As cartas determinavam: o tempo, o espaço, a personagem principal, os desejos e ambições, a partida, os aliados e os perigos da nossa história. Tudo funcionou como um jogo e com regras:
Cada “fábrica” escolheu uma carta de cada série e estruturou a sua “produção” de acordo com as cartas.
As histórias fabricadas foram lidas a toda a turma.
Agora, ganhamos coragem para as partilhar com todos vocês.
Esperamos que gostem e nos dêem a vossa opinião.


Um conto de sempre…Devia ser…

Há muitos, muitos anos numa densa floresta grande, cheia de animais e árvores, apareceu um príncipe chamado Tomé que se tinha perdido.
O príncipe era alto, magro e muito bonito. Estava vestido com uma bela roupa e um vistoso manto verde. Usava à cintura uma espada com a ponta afiada.
Como estava cheio de fome e sede começou a andar a ver se encontrava comida.
Caminhava o príncipe calmamente, quando ouviu uma voz vinda de uma árvore a dizer:
- Está a ficar de noite, queres que te ajude a encontrar uma casa? Estás perdido?
-Sim, se pudesse ser! Mas…quem és tu? – Perguntou o príncipe.
-Eu sou o homem que sabe tudo e se não encontrar uma casa para ti, construo uma com paus.
-Mas como te chama? -Insistiu o príncipe.
- Eu chamo-me Sabedoria porque sei tudo!
Sabedoria, construiu uma cabana para o príncipe ficar a dormir recheada de bons petiscos. O príncipe agradeceu:
-Muito obrigado por me ter ajudado!
No dia seguinte o príncipe Tomé e o Sabedoria foram colher fruta para comerem e encontraram uma jangada que era feita de paus redondos. A jangada era grande e ao verem a jangada ficaram curiosos e aproximaram-se.
Ao irem para a jangada, uma fada que era feia e tinha uma grande verruga na ponta do nariz vestida com uns trapos velhos cheios de remendos disse:
- Vós…caístes na minha armadilha!!!! AH! AH! AH!
- Quem és tu? - Perguntou Sabedoria.
- Eu sou a fada do exército. Monto armadilhas para levar pessoas para o exército, para a guerra! - Disse a fada.
Mais tarde, já no exército o chefe deu-lhes a boas vindas:
- Sejam bem-vindos ao Mundo Mais Malvado.
O príncipe, quando ouviu o chefe do exército dizer aquilo reclamou.
Com a sua demagogia e ajuda do Sabedoria conseguiu transformar o chefe malvado num doce comandante.
Guerras???
Nunca mais!!! O Mundo Mais Malvado transformou-se num exemplo de Paz, Amor, e Solidariedade a seguir…Por todos...


" Produção fabril" de: Diogo, Paula, Ângela, Luís e Rita
Turma E, Os peixinhos Artistas, da EB1 Maria de Lurdes




quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Água é vida...

Olá amiguinhos!

Somos as Estrelinhas da turma D da escola Maria de Lurdes e cá estamos para vos contar como correu mais uma aula do PNEP.




Na quarta-feira, dia 28, tivemos mais uma vez a visita da Professora Maria José.
Na aula anterior gravámos a voz de todos os meninos e contámos a história de uma gotinha de água em power point.Foi giro ver a história e ouvir a voz de todos os colegas...
No final conversámos e fizemos uma “chuva de ideias” sobre a palavra água. A chuva foi tanta que o quadro ficou cheio de palavras. Com essas e outras palavras,organizámos o mapa semântico da água.
Um mapa semântico é importante porque nos ajuda a enriquecer o vocabulário,a organizar a informação e as nossas ideias quando escrevemos um texto.
Assim, é muito mais fácil escrever...
Deixamos aqui alguns textos que escrevemos a partir do mapa semântico da água.



Se eu fosse uma gotinha de água...

Se eu fosse uma gotinha de água, era essencial, potável, transparente, incolor, inodora e insípida. Andava no corpo humano, no mar e nas torneiras… Em todo o lado.
O Sol evaporava-me e eu ia parar às nuvens.
Das nuvens, eu podia cair em forma de neve, chuva ou granizo. Podia ir parar ao rio ou ao solo. Penetrava pelo solo e, quando chegasse a uma rocha impermeável, seguia em frente e formava um lençol de água.
Mais tarde, eu saía da terra por uma nascente em forma de água transparente e potável. As pessoas iam lá buscar-me porque eu,a água, era limpa. Eu servia para fazer de comer e todos tomavam banho comigo. Sentiam-se muito limpos, frescos e felizes.
As pessoas eram muito cuidadosas comigo e eu sentia uma grande emoção. A água afinal é mesmo muito importante…
Quando voltasse para o mar ficaria com saudades da terra e das pessoas.
Quem me dera que o Sol aquecesse de novo o mar para que eu começasse uma nova viagem…
Assim é o ciclo da água.
Assim percebemos o que é a água e a sua importância!


Se Eu fosse uma Gotinha de Água...

Se eu fosse uma gotinha de água, era vida.
Gostaria de ser evaporada pelo meu amigo Sol.
Seria empurrada pelo vento para um sítio muito, muito frio, onde cairia em forma de neve gelada.
Toda a gente sairia de casa entusiasmada para me ver cair. As crianças fariam bolas que atirariam umas às outras, rebolariam e construiriam bonecos de neve. Sentir-se-iam encantadas!
Mas um dia, o tempo aquecia e eu voltaria ao estado líquido. Infiltrava-me no solo e procurava rochas impermeáveis.
Agora eu era um lençol de água.
Que escuridão… Sentia-me aflita… Tinha que procurar de novo o Sol!
E lá ia eu, até que encontrava um fio de luz. Corria para lá e finalmente saía do interior do solo. Estava livre e corria no leito do rio. Como as minhas águas eram limpas e transparentes… Encontrei muitos peixes. Via o mar ao longe e sorria…
Chegava ao mar! Corria logo para uma praia. Toda a gente estava descontraída, as crianças brincavam com a minha água limpa e salgada. Sentia-me emocionada…
Ali, ficaria à espera que surgisse o Sol para me transformar em vapor de água.Subiria na atmosfera e começaria uma nova viagem.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Um texto que marca...





A minha escola está a chegar ao fim ...

Eu vim para esta escola porque era a que estava mais perto da minha casa e eu achava que era engraçada.
Comecei a andar na pré.
Depois fui para o 1ºano, andei no 2º, 3º e, por fim, cheguei ao quarto ano.
Agora a nossa escola vai ser deitada a baixo e temos de ir para a “Lurdinhas”.
Gostava de ficar nesta escola para poder jogar futebol no campo, e também na areia.
Na “Lurdinhas” vai ser chato porque não vamos ter campo de futebol para jogar à bola. Não vamos ter areia para brincar nos baloiços. Não vamos poder brincar como aqui nesta escola, porque o chão de lá, na “Lurdinhas”, é de pedras e podemos cair, rachar a cabeça.
Hoje vai ser o último dia que vamos ver a escola, e eu tenho pena da escola. Os meninos vão ficar tristes porque a escola vai ser demolida.
As paredes, as janelas, as portas, o campo de futebol, a casa de banho, a areia, as escadas, a lareira e as chaminés vai ser tudo destruído.
Tenho muita pena, estou triste porque nunca mais vou ver a minha escola linda, bonita, espectacular.
Os rapazes, as raparigas, os professores e professoras também estão tristes.
Pensava que ela não ia ser demolida mas tem de ser porque vai ficar melhor e nova.
O tempo nesta escola foi espectacular!
Aprendi muitas coisas novas, aprendi a ser o que sou hoje. Os professores, as professoras, os meus amigos e as minhas amigas ajudaram-me sempre muito e, este ano tive um novo amigo, o João, o meu melhor amigo.
Obrigado a todos gostarem de mim.
Adoro-vos ...a todos.
Aos professores, às professoras, aos amigos, às amigas e até à Carlinha e à D.Maria José que me ajudaram a crescer...Obrigado por tudo.


Carlos Diogo Pereira Teixeira-4ºano Turma E